Zuleica, poema de Goethe Pelo Eufrates ia navegando, e em meio ao sorvedouro acabou escorregando o teu mimo, o anel de ouro. Tive um sonho - interpreta: No olho raia a alba no lenho. Diz poeta, diz profeta: Que sonho é esse que eu tenho? poema de Goethe, tradução de Daniel Martineschen Suleika Als ich auf dem Euphrat schiffe, Streifte sich der goldne Ring fingerab in Wasserklüfte, Dem ich jüngst von dir empfing. Also träumt ich, Morgeröte Blitzt ins Auge durch den Baum. Sag, Poet, sag Prophete! Was bedeutet diese Traum?
Neste blog, há textos de aulas que assisti durante graduação em Letras, são contos, poemas, entre outros. "Leituras descontínuas" tem relação com as leituras que faço no dia-a-dia. São leituras de poemas, trechos de livros, pois que não existe continuidade nas leituras: lê-se um livro, uma imagem, um outdoor, um poema, um conto, uma crônica, por isso a descontinuidade. A maior parte dos textos - quando meus, são apenas ficções, sem correspondência exata com a realidade.