quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Cavaleiro das Armas Escuras



Cavaleiro das armas escuras, conheço a ti.
Sim, o conheço! De onde? De um poeta romântico.
Penso que há uma ilusão
por isso se tornou esse sanguinário.

Oh! Cavaleiro, lembro-me de ti, lembro-me 
daquela inocência que se perdeu.
O que estás fazendo?
O que estás segurando?
Quer provar algo?

Tu cavas a morte  e o fado.
Com a espada envolvida de fogo e ganância 
tu provas a minha mortalidade e a coragem de um covarde.

Pollyanna Nunes Ramalho 2004

















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