Cavaleiro das armas escuras, conheço a ti.
Sim, o conheço! De onde? De um poeta romântico.
Penso que há uma ilusão
por isso se tornou esse sanguinário.
Oh! Cavaleiro, lembro-me de ti, lembro-me
daquela inocência que se perdeu.
O que estás fazendo?
O que estás segurando?
Quer provar algo?
Tu cavas a morte e o fado.
Com a espada envolvida de fogo e ganância
tu provas a minha mortalidade e a coragem de um covarde.
Pollyanna Nunes Ramalho 2004
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