Os pés pisam os caminhos. Sobre a textura da terra, da areia, da grama, da brita, do asfalto, dos céus e dos infernos. E os caminhos? São criados por puro Acaso? Ou o corte das águas e as trilhas marcadas são realizadas por pura ação do tempo? A borra do café e as linhas das mãos são como os caminhos. Os caminhos guardam mistério, São in (felizes) e in (humanos). São fluidos densos de sensações em constante transformação talhando o tempo e o espaço. Pollyanna Nunes Ramalho 10/04/12
Neste blog, há textos de aulas que assisti durante graduação em Letras, são contos, poemas, entre outros. "Leituras descontínuas" tem relação com as leituras que faço no dia-a-dia. São leituras de poemas, trechos de livros, pois que não existe continuidade nas leituras: lê-se um livro, uma imagem, um outdoor, um poema, um conto, uma crônica, por isso a descontinuidade. A maior parte dos textos - quando meus, são apenas ficções, sem correspondência exata com a realidade.